Uma reunião que aconteceu na Prefeitura Municipal de Timon, que poderia muito bem ser chamada de “A reunião de alinhamento dos Vereadores”, ocorreu recentemente e não faltaram polêmicas. Segundo um rapaz que gosta de comentar um pouquinho sobre o que vive acontecendo na prefeitura e nas reuniões, andou rasgando os nomes dos vereadores que participaram: O presidente da Câmara, Uilma Resende, o secretário de Governo, Paulo Ryldon, e os vereadores Thiago Carvalho, Daluz do Sete Estrelas, Lázaro Martins, Pedro Augusto o Famoso "P.A"., Thales Monteiro e Clara Prado. O assunto na pauta? O comportamento de alguns membros da base do governo que, enquanto dançam a valsa com o prefeito, também mantêm os olhos voltados para candidatos de fora.
Parece que o clima estava quente na prefeitura! A esposa do prefeito, em sua própria jornada política como pré-candidata a deputada federal, pode acabar perdendo votos em Timon se os vereadores continuarem flertando com outros candidatos. E quem soltou a notícia? Um “zangado” do governo, que fez uma campanha dupla: para o prefeito e contra o seu próprio salário de apenas R$ 2.000. Ele estava desabafando debaixo do velho e famoso pé de Biridimba, onde a fofoca saiu voando como pipas no céu de São João. "O DÁ PÁ", ele mesmo, o cava-buraco.
Entre os murmúrios, uma figura se destacou: o vereador P.A, que se tornou o “cafetão” da política timonense, levando vereadores a passeios políticos por Barão de Grajaú, Caxias, São Luís, Bacabal e até Imperatriz. É, meu amigo, esse já foi considerado a “semente do mal”, colocando uma boa dose de confusão no meio do grupo do prefeito. O prefeito, em sua sabedoria, deu um prazo para o vereador Lázaro Martins — que parece estar na base do governo há pouco tempo — e alertou a vereadora Daluz, que, se não abrir os olhos, pode ficar apenas com uma lamparina para iluminar seu caminho político.
Agora, o grande questionamento é: os três vereadores irão se alinhar com a esposa do prefeito ou entregarão os cargos que possuem na prefeitura? Para eles, a canetada do prefeito pode ser uma verdadeira chuva de destituições quando a tempestade chegar. Resta saber se vão se adaptar ao novo tempo ou se ficarão à mercê do “cafetão” da política, que, a cada novo candidato que aparece, pode estar aprofundando o buraco para seus colegas de base. A tensão na base do governo é palpável, e a expectativa está girando como um roleta pode até sobrar empregos para aqueles que apoiam a esposa do Prefeito Rafael Brito
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