Minha avó já dizia que língua não é osso, mas quebra caroço e poucas
pessoas tem vivido isso na pele quanto o prefeito de Timon, Rafael Brito (PSB).
Único prefeito da região com salários atrasados, Rafael vive um inferno
astral e seu governo patina na incompetência sem conseguir dar respostas
satisfatórias a comunidade em mais de 60 dias de gestão.
Se fosse em outros tempos, Rafael estaria em programas de rádio ou em TV’S
vociferando contra os ex-administradores, agora no poder, não consegue dar
explicações da sua inabilidade no comando da máquina pública.
Mas quem pensa que Rafael não pagou os professores, principalmente os
direitos dos celetistas por falta de dinheiro se engana. No mês de fevereiro, a
Prefeitura recebeu apenas em transferências constitucionais do FUNDEB a bagatela
de R$ 22.808.835,30 (vinte e dois milhões, oitocentos e oito mil, oitocentos e
35 reais e trinta centavos.
E por onde anda aquele Rafael que defendia os professores? Por onde anda
aquele Rafael que falava que ele era a mudança que Timon precisava? Bom pelo
visto esse só tinha discurso, porque na prática o que se vê é um prefeito que
sofre de amnésia latente e atua diferente daquilo que pregava.
É Timon colhendo os frutos amargos da tal “mudança de gogó”.
Simples assim!


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