O cartão postal de Timon do prefeito Rafael: Lama, lixo, buraco e mato

 


Ao assumir o comando do município no dia 1º de janeiro, um dos assuntos que o prefeito Rafael Brito (PSB), mais criticou foi o estado de abandono da cidade ocasionado pela falta da coleta de lixo.

Para minimizar o problema, o prefeito entregou para a Secretaria de limpeza a missão de coordenar um Mutirão da Limpeza e foi realizado o projeto "Cidade Limpa". Foi um fracasso total! A comunidade foi convocada para participar e a maioria resolveu fazer a limpeza nos quintais e colaborar com a ação, que não funcionou pela ausência de carros para recolher o que fora coletado e falta de planejamento do próprio prefeito Rafael.



Passado mais de dois meses o quadro é praticamente o mesmo. Pessoas tendo que pagar para ter o lixo recolhido, avenidas e ruas tanto do centro da cidade, quanto dos bairros tomadas pela sujeira e o governo inerte não consegue sequer estabelecer uma rotina diária para a capina da cidade. Na verdade as ações do governo Rafael são baseadas na mídia, na secretaria de limpeza não é diferente, quando a população faz as denúncias nas redes sociais o secretário Edvar Ribeiro vai lá e manda capinar.


Com o aumento das chuvas, o problema tende a se agravar, já que vários pontos estratégicos começam a experimentar os famosos alagamentos. Defensores do governo se desdobram para tentar justificar a incompetência na gestão do setor, mas fica impossível defender o indenfensável.

Sem ter para onde escoar, população começa a experimentar novamente o transtorno dos alagamentos.



Que o sistema de drenagem da cidade é falho isso ninguém pode negar, como não se pode negar também que vários pontos são propícios para alagamentos. Agora por conta disso ninguém vai fazer nada para minimizar os problemas? Alguém acha que é possível um volume grande de água escoar numa galeria tomada pelo lixo?


Não se cobra da atual gestão que os problemas sejam resolvidos de uma hora para outra, mas que a Prefeitura consiga pelo menos fazer o básico, porque até agora nem isso deram conta de fazer.

Já se vão quase 60 dias e a ineficiência é a mesma…

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