A história teria que ser diferente, mas lamentavelmente não o é. O
prefeito de Timon Rafael Brito (PSB) que durante anos criticou
ferozmente o modelo de educação das administrações anteriores tinha por
obrigação de fazer diferente, mas até agora o setor na sua gestão tem sido um
verdadeiro mar de lamentações com problemas em toda parte e de toda ordem.
Um dos problemas identificados é o perfil do gestor Profº Gideão, que tem recebido críticas pela forma que está gerindo e tomando decições absurdas na pasta da educação e como que se reporta as pessoas: não é cortês e nem faz questão de ser.
A qualidade da merenda escolar também tem sido alvo de reclamações. Um
pai cujo filho estuda na Escola Bandeirantes por exemplo, denunciou
que a merenda fez mal sua filha que a mesma ficou com diarréia.
Na semana passada pipocou nas redes sociais outra denúncia, que o prefeito Rafael Brito irá gastar 13 milhões sem licitação só com compras de livros didáticos
Outro alvo de reclamações foi o não cumprimento em sua totalidade do pagamento da diferença da rescição dos professores celetistas e aumento da carga horária dos professores ocasionado principalmente pela falta de planejamento que acabou demorando na implantação dessa ação.
Tudo isso sem falar nos problemas iniciais e não menos importante
ocasionados pelas reformas de escolas sem justificativa convincente e a falta de
professores que prejudicam o ano letivo.
Todos esses fatos que ilustram esse post reforçam a tese de que a
educação do governo Rafael Brito patina na falta de gestão ocasionada sobretudo pelo
modelo ultrapassado da centralização, que dificulta a operacionalização e agilidade
dos serviços.
Mudou ou não mudou?

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