A oposição não está morta…

 



Não se pode subestimar a força que a oposição de Timon tem, ainda que estejamos no primeiros dias do novo governo.

Ocorre que vivemos num cenário extremamente atípico, onde o resultado da eleição referendou a força de três grandes grupos políticos. A margem de diferença que levou a eleição do prefeito Rafael Brito (PSB), lhe exige cautela e bastante poder de articulação na condução do próprio governo.

As duas outras partes que não lhe deram o voto de confiança aguardam as ações de sua gestão ainda desconfiados. Já existem inclusive os que usam a rede social para fazer as primeiras cobranças, uns mais, outros menos, mas o fato é que elas já existem.

Na Câmara apesar do cenário aparentemente favorável, não dar pra medir como os vereadores se portarão apenas pelo voto dado na chapa que levou Uilma Resende ao comando da Casa.

Para que a coisa se torne efetiva, será necessário aguardar o início dos trabalhos da legislatura para avaliarmos em que nível as declarações se darão e sobretudo, de que forma esse apoio se confirmará na prática.

Oposição não existe apenas na Câmara. A demora na resolução de demandas vão suscitar que a coisa aconteça de forma bastante natural em meio a classe política.

Não se governa sozinho, não se subestima o poder do adversário, não se minimiza crise e muito menos se administra uma cidade “com salto alto”, sob pena de ao invés de aglutinar, ganhar adversários de forma gratuita.

As ações administrativas do novo governo é que servirá de termômetro para a satisfação de quem votou e quem não votou.

E servirá de norte para atuação da oposição que sem dúvida alguma, não está morta…

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