Para beneficiar jovens maranhenses, governo Flávio Dino investe no ensino técnico e profissionalizante


O governo Flávio Dino realiza o maior investimento na área do ensino tecnológico e profissionalizante da história do Maranhão. Paralelamente, os incentivos à pesquisa e extensão são os mais relevantes disponibilizados por uma gestão estadual. A criação de programas de estímulo ao aprendizado, a execução de reformas e construções de unidades de ensino técnico e o lançamento de editais contemplando também a área social estão no conjunto de medidas. Só na formação técnico-profissional e apoio a projetos científicos são mais de R$ 300 milhões em recursos.

O secretário de Estado de Ciência e Tecnologia (Secti), Jhonatan Almada, ressalta que são oportunidades aos estudantes do ensino fundamental e médio da rede pública, para que possam alcançar êxito pleno em seu processo de formação. “Nosso trabalho se pauta na democratização do ensino profissional-tecnológico, apoio à pesquisa científica e implantação da política estadual de ciência, tecnologia e inovação com diversas linhas estratégicas, considerando as demandas das regiões atendidas”, reiterou o gestor.

Uma das mais destacadas ações está na implantação do Instituto de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão (Iema). Já somam três as Unidades Plenas em funcionamento, oferecendo ensino técnico em tempo integral em São Luís, Pindaré Mirim e Bacabeira. As sedes em Axixá, Coroatá, Cururupu, Timon e São José de Ribamar estão com as obras em fase de finalização com previsão de serem entregues ano que vem.

Novos prédios em construção em Coroatá, Matões, São Domingos, Carutapera e Santa Helena. Ainda este semestre serão inauguradas as Unidades Vocacionais de Balsas, Codó, Bequimão e Caxias. Integram o projeto as Unidades Vocacionais, sendo duas na Praia Grande com capacitação em turismo e cinema; e outra no Estaleiro Escola, no bairro Anjo da Guarda, oferecendo formação em logística portuária.

A mais recentemente inaugurada, a Unidade Vocacional de Ribeirãozinho, tem foco na produção de artefatos de couro, causando grande impacto social no município, valorizando a vocação local e possibilitando a inclusão. “Estamos construindo a maior rede de educação profissional do Maranhão com o projeto dos Iemas”, enfatizou o titular da Secti.

A rede dos Iemass oferece mais de 20 cursos técnicos. No cronograma está auxiliar administrativo, logística, meio ambiente, mineração, recursos pesqueiros, serviços jurídicos, eventos, agropecuária, agricultor familiar, cabeleireiro assistente, auxiliar em eletroeletrônica de manutenção, ajudante de pedreiro, empreendedorismo, programador de web e atendimento ao turista. São promovidas ainda ações itinerantes como palestras, seminários e intercâmbios culturais-científicos levando a educação técnica a todo o Maranhão. Serão mais de 35 Iemas em funcionamento até 2018.

Formação superior

A Universidade Estadual do Maranhão (Uema) vive o maior ciclo de crescimento e investimentos. “A instituição nunca foi tão valorizada por um governo, tanto pelo ponto de vista financeiro, quanto do reconhecimento pela sua referência no ensino superior estadual”, pontua Jhonatan Almada.

O Governo do Estado investe na construção de novos campi em Imperatriz, São Bento e São João dos Patos; a estruturação do campus de São Luís; e destina cerca de R$ 30 milhões aos projetos de pesquisa acadêmica desenvolvidas na instituição.

Foram abertas oportunidades de trabalho com as 52 vagas para professor efetivo, cujos concursos estão em andamento. “Representa uma ampliação expressiva no quadro da universidade, uma necessidade que está sendo atendida pela gestão”, ressalta. A criação de mestrados e doutorados, incluindo formação na área de Engenharia Aeroespacial, somam no projeto de reestruturação da universidade.

A Uema está integrada ainda no programa ‘Mais IDH’, por meio do ‘Mais Extensão Universitária’. A ação é realizada durante as férias e reúne professores e estudantes em atividades extensionistas nos 30 municípios com o menor Índice de Desenvolvimento Humano. Durante 15 dias os estudantes permanecem nas cidades realizando ações de alfabetização e capacitação.

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